Na virada do milênio, Dagmar Souza começou a pintar. Na verdade, aquilo não era simplesmente a iniciação de um hobby para quem iria se aposentar em breve (ela se aposentou em 2001): Comecei a pintar por necessidade financeira, diz.
Dagmar foi professora alfabetizadora durante 28 anos. Nasceu em Fernandópolis e morou em algumas cidades da região, como Ouroeste, Indiaporã e Meridiano.
Logo conheceu alguns artistas de Fernandópolis, como Onivaldo Loverde e Bira Torricelli, que a incentivaram: Eles disseram que eu estava no caminho certo, conta a artista.
Hoje, seu trabalho está exposto nas mais diferentes paredes de locais públicos, como a Câmara Municipal ou do clube Água Viva, ou de residências de admiradores de sua arte - e participa de mostras e exposições.
Seu trabalho ganha cada vez mais maturidade e consistência. A revista Domani, de São Paulo, edita as obras em catálogo desde 2003. Os quadros também estão no Catálogo Horus de Artes Plásticas.
Dagmar fixou-se nos últimos tempos na chamada arte contemporânea, em estilo abstrato geométrico. Às vezes, ela tem impulsos de variar e pinta naturezas mortas, paisagens e afins.
Não é difícil notar o amadurecimento de seu trabalho, comparando os primeiros quadros com os mais recentes. E ela não quer parar por aí. Dagmar garante que extrai a felicidade do ato artístico: A pintura me faz viver melhor, me completa e me faz feliz, garante.
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Dagmar Souza
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